Roberto Dinamite
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Carlos Roberto de Oliveira | |
Data de nasc. | 13 de Abril de 1954 (57 anos) | |
Local de nasc. | Duque de Caxias (RJ), Brasil | |
Nacionalidade | Brasileiro | |
Altura | 1,86 m | |
Pé | Destro | |
Apelido | Dinamite | |
Informações profissionais | ||
Número | 10 | |
Posição | Atacante (aposentado) | |
Clubes de juventude | ||
1969–1971 | Vasco da Gama | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1971–1979 1979–1980 1980–1989 1989–1990 1991 1991–1993 |
Vasco da Gama Barcelona Vasco da Gama Portuguesa Campo Grande Vasco da Gama |
1110 (702) 17 (8) 16 (9) 14 (0) |
Seleção nacional | ||
1975–1984 | Brasil | 47 (26) |
Carlos Roberto de Oliveira "Roberto Dinamite" |
|
---|---|
Deputado Estadual do Rio de Janeiro | |
Mandato | 1º de janeiro de 1995 até atualidade |
Vereador do Rio de Janeiro | |
Mandato | 1993 até 1994 |
Vida | |
Nascimento | 13 de abril de 1954 (57 anos) Duque de Caxias |
Partido | PMDB |
Profissão | Futebolista |
É tido como maior Ídolo do Vasco pelos torcedores, onde jogou 21 dos seus 22 anos como profissional,[1] sendo o maior goleador da história do clube, com 702 gols, e o atleta com mais jogos disputados, 1110.[2] É também, junto com Pelé e Rogério Ceni, o único jogador do futebol brasileiro a ter mais de mil jogos por uma equipe.[3][2] Dinamite destaca-se, ainda, por ser o maior artilheiro da história do Campeonato Brasileiro (190 gols) e do Campeonato Carioca (279 gols). Considerado pela IFFHS o quinto maior goleador do futebol mundial em campeonatos nacionais de primeira divisão, com 470 gols em 758 jogos.[4]
Como político, foi eleito vereador da cidade do Rio de Janeiro e cinco vezes deputado estadual no estado homônimo.
Índice[esconder] |
[editar] Biografia
[editar] Infância e categorias de base
Carlos Roberto Dinamite de Oliveira nasceu em 13 de Abril de 1954, às 4h25 em São Bento (Duque de Caxias). Logo cedo, Roberto (que naquela época era conhecido pelo apelido de Calu) começou a mostrar intimidade com a bola. Igual a muitas crianças apaixonadas pelo futebol, chegava a dormir com ela nos braços enquanto imaginava as jogadas que faria na próxima partida de várzea.Aos 12 anos, o pequeno Calu já era titular do principal time do bairro, o Esporte Clube São Bento, onde se destacava como artilheiro. Nessas peladas tinha uma característica marcante: era o mais fominha e exigia de seus companheiros que as jogadas de ataque passassem pelos seus pés. Contudo, quando recebia a bola, dificilmente a devolvia.
Apesar do individualismo - era fã de Jairzinho, autor de gols em todas as partidas durante a conquista do tricampeonato mundial no México - já demonstrava toda sua habilidade e precisão nos arremates de curta e longa distâncias. Graças a isso,no ano de 1969, foi convidado a treinar nas categorias de base do Vasco por Gradim, olheiro do clube, responsável por garimpar jovens talentos nos campos de pelada espalhados pelo subúrbio do Rio de Janeiro. Um mês depois, já estava jogando na equipe juvenil dirigida por Célio de Souza. Em pouco mais de um ano no clube, já anotava mais de 46 gols.
Em um ano de clube, Roberto ganhou 15 quilos, graças a um rigoroso trabalho muscular, tornando-se um dos jovens mais promissores do clube, recebendo constantes elogios de treinadores e dirigentes. No Campeonato Carioca de Juvenis de 1970 foi o artilheiro vascaíno, com 10 gols. Já no mesmo torneio, no ano seguinte, foi mais longe: foi o artilheiro da competição, com 13 gols.
Desta maneira, despertou a atenção do técnico da equipe principal, Mário Travaglini, que o relacionou para a disputa do Brasileirão de 1971. No mesmo ano, já era apontado como a mais nova esperança de gols da equipe.
[editar] Surge o Dinamite
Roberto fez sua primeira partida profissional contra o Bahia, no dia 14 de Novembro de 1971, com dezessete anos. O Bahia vencia por 1 a 0 e o treinador Admildo Chirol o colocou no lugar do meio campista Pastoril no intervalo da partida. Mas ainda não era hora do futuro ídolo. O Vasco acabou perdendo o jogo pelo placar de 1 a 0.Mesmo com a derrota, o Vasco estava classificado para a segunda fase do torneio, onde enfrentaria Atlético Mineiro (que viria a ser o campeão da competição), o Santos de Pelé e o Internacional. Durante a semana que antecedeu o primeiro jogo, contra o Atlético, Roberto se destacou nos treinos e foi escalado como titular para a partida. No dia anterior à partida o Jornal dos Sports colocava em suas manchetes: "Vasco escala garoto-dinamite".
Diferente do que é divulgado, o apelido Dinamite não surgiu depois do jogo contra o Internacional. O apelido foi criação de dois jornalistas do Jornal dos Sports, Eliomário Valente e Aparício Pires, ambos vascaínos, e criado quando Roberto já se destacava nos juvenis.
Naquele jogo contra o Atlético Mineiro, no dia 21 de Novembro, Roberto não foi bem e acabou sendo substituído. Houve uma grande decepção na torcida vascaína, que depositava muitas esperanças nele.
O jogo seguinte ocorreu em 28 de Novembro, uma quinta-feira, contra o Inter, no Maracanã. No segundo tempo, quando o Vasco vencia por 1 a 0, Admildo Chirol tirou Gilson Nunes e colocou Roberto. Na primeira bola que recebeu Roberto driblou quatro jogadores jogando a bola no canto esquerdo, num belo gol, o seu primeiro no time profissional.
No dia seguinte o Jornal dos Sports estampava em letras garrafais a manchete: "GAROTO DINAMITE-EXPLODIU!".
Era o adeus definitivo de Calu, e o surgimento de Roberto Dinamite, que viria a ser considerado por muitos o maior ídolo da história do Vasco, imortalizando a camisa 10.
[editar] Começa a história de amor com o Vasco
A partir de então, começou sua longa história de amor com a torcida. O centroavante atuou pelo time profissional do Vasco de 1971 a 1980, quando se transferiu para o Barcelona, numa negociação que envolveu muito dinheiro. Voltou ao clube três meses depois, onde ficou até 1989, antes de ser negociado com a Portuguesa. Seis meses depois, Dinamite estava novamente no Vasco, para encerrar sua brilhante carreira, em 1993, aos 39 anos de idade.Alto e forte, Dinamite usava com muita inteligência seu corpo e dificilmente perdia a bola para um adversário, tornando-se um grande perigo na área inimiga. Ele conseguiu a média de 36 gols por temporada nos 22 anos de carreira - disputou 1.108 partidas. Seu melhor ano foi em 1981, quando deixou por 62 vezes a sua marca, superando o recorde de Zico, o maior ídolo da torcida do rival, o Flamengo, que havia feito 45.
Suas principais características dentro de campo eram o oportunismo, a competência e a sorte. Sabia cobrar faltas como poucos, além de desenvolver, ao longo de sua carreira, a capacidade de chutar com as duas pernas.
Participou da conquista de cinco estaduais - 1977, 1982, 1987, 1988 e 1992. Em 1974, conquistou o título de campeão brasileiro batendo o Cruzeiro na final por 2 a 1. Apesar de não ter marcado na decisão, Roberto Dinamite foi o artilheiro da competição com 16 gols e maior responsável pelo inédito título.
[editar] A frustração em Barcelona
Em 1980, muito assediado por clubes europeus, o Vasco não pôde evitar a transferência de seu melhor atleta para o poderoso Barcelona. O brasileiro substituiria o atacante austríaco Hans Krankl, que, por ter brigado com o treinador Ladislao Kubala, acabou dispensado.Em sua estreia no clube catalão, Dinamite marcou dois gols.[5] Entretanto, o técnico que o contratara, Joaquín Rife, foi demitido três rodadas depois, sendo substituído por Helenio Herrera, que não lhe deu o mesmo espaço, o que não o impediu de não ser cobrado pela torcida.[5]
Sabendo da falta de sorte de Roberto na Espanha, o Flamengo o procurou, com seu presidente à época (Márcio Braga) indo pessoalmente conversar com o jogador. Num primeiro momento o Vasco, que havia sido contactado, não se interessou, só entrando na disputa pela volta de Dinamite ao Brasil após pressão da torcida.[5] Avisado para não assinar com o rival e de que Eurico Miranda também iria à Espanha conversar com ele,[5] Roberto acertou seu retorno ao Vasco apenas três meses após tê-lo deixado. A torcida lotou São Januário para saudá-lo.
A volta de Roberto ocorreu num pequeno jogo, contra o Náutico, que o próprio jura não lembrar. Mas o verdadeiro jogo que consolidou sua volta ocorreu no dia 5 de maio de 1980, num jogo Vasco x Corinthians. Antes deste jogo, teve um jogo do Flamengo. A torcida rubro-negra, então, tinha ficado no estádio, secando o Vasco, formando o que foi chamado de "Fla-fiel". 110.000 pessoas presenciaram a nova "explosão" de Roberto, que fez 5 gols e decretou a vitória do Vasco por 5 a 2. Foi a volta triunfal do maior ídolo do clube, acompanhada inclusive por um repórter de Barcelona, que relataria o jogo para um jornal local com os dizeres: "Esto, sí, es lo verdadero Dinamita".[5]
[editar] Dinamite vira estrela na Lusa e no Campusca
Em fim de carreira, Roberto recebeu convite para jogar pela Portuguesa. O jogador aceitou o desafio e participou do Brasileirão de 1989 pela equipe do Canindé.Treinado por Antônio Lopes, Dinamite transformou-se rapidamente na grande estrela da Lusa. O atacante marcou nove gols nos seis meses em São Paulo, que o ajudaram a atingir a histórica marca de 190 gols em torneios nacionais, tornando-se o maior artilheiro da competição.
A campanha da Portuguesa foi boa, e o time paulista terminou na sétima colocação com 20 pontos, apenas seis a menos que o campeão Vasco, fez com que a diretoria tentasse a renovação com Dinamite. Em vão. O artilheiro voltava ao Vasco novamente.
No ano de 1991, Dinamite aceitou outro desafio ao jogar pelo Campo Grande ajudando o Campusca a ficar em 5º lugar no estadual e chegando a liderar o segundo turno do mesmo campeonato. Naquela oportunidade, Roberto teve a companhia de Elói e Cláudio Adão, que, assim como o ídolo vascaíno, estavam em fim de carreira.
[editar] Alegrias e tristezas com a canarinha
A seleção brasileira reservou grandes alegrias e decepções a Dinamite. Convocado pela primeira vez em 1975, o atacante esteve presente nas Copas do Mundo de 1978 e 1982, e fez, vestindo a camisa canarinha, o gol mais marcante de sua carreira. "Estava esquecido por toda a imprensa e torcida há mais de 20 dias. Mas, com o gol que fiz contra a Áustria, voltei a ser aclamado como ídolo do povo brasileiro de um dia para o outro. Foi sensacional", confessa.No entanto, o matador teve seus momentos de desprazer. "A maior tristeza na minha carreira foi a maneira como fomos desclassificados do Mundial de 1978, na Argentina. Estávamos invictos, mas fomos eliminados com a derrota do Peru por 6 a 0 para a Argentina".
Em 1982, Roberto foi convocado em cima da hora para disputar o Mundial da Espanha devido à contusão de Careca. Dessa vez, ao contrário de 1978, sua participação ficou restrita aos treinamentos, pois Telê Santana não colocou o craque em nenhuma partida.
[editar] Política interna do clube
Roberto Dinamite foi o grande rival político de Eurico Miranda, presidente do Vasco no período 2001-2008. Essa rivalidade começou após a polêmica expulsão de Roberto Dinamite e seu filho da Tribuna de Honra de São Januário, numa atitude autoritária típica do ex-presidente do clube. Iniciava-se assim a derrocada de Eurico Miranda e a ascensão de Roberto Dinamite, que nos braços da torcida, seria ungido à presidência do Clube que o formou.Após a expulsão da tribuna, Roberto Dinamite, com o apoio do MUV (Movimento Unido Vascaíno, criado em oposição aos abusos de Eurico Miranda), foi derrotado em duas eleições cercadas de polêmica e com acusações de fraude. Na época até os sócios já falecidos votaram no então presidente. Porém, a segunda eleição, em 2006, teve tantas irregularidades e abusos que acabou sendo anulada pela justiça e remarcado para 2008.
No dia 21 de junho de 2008, a chapa pró-Dinamite venceu as eleições para formação do Conselho Deliberativo do Vasco. A imensa torcida Vascaína, antes dormente, entrou em polvorosa. A festa era tão intensa que parecia que o Vasco tinha ganhado um título mundial. Era o ídolo maior que retornava para salvar o clube do abismo. Sabendo que não teria chances numa eleição limpa, Eurico Miranda decidiu não participar do novo pleito.
Na madrugada de 28 de Junho de 2008, com participação de vascaínos ilustres antes afastados do clube e apoio maciço da torcida, o conselho deliberativo elegeu Roberto o novo presidente do clube.
[editar] Títulos Futebol
Como Jogador:- Vasco
- Campeonato Brasileiro: 1974
- Campeonato Carioca: 1977, 1982, 1987, 1988 e 1992
- Taça Guanabara: 1976, 1977, 1986, 1987, 1990 e 1992
- Taça Rio: 1975, 1977, 1980, 1981, 1984 e 1988
- Copa Rio: 1984, 1988 e 1992
- Torneio Quadrangular do Rio: 1973
- Copa Cidade de Sevilla (ESP): 1979
- Copa Manauense: 1980
- Troféu Colombino (Huelva, ESP): 1980
- Copa João Havelange: 1981
- Troféu Cidade de Funchal (POR): 1981
- Torneio de Verão (URU): 1982
- Troféu Ramón de Carranza (ESP): 1987,1988
- Copa Ouro (EUA): 1987
- Seleção Brasileira
- Torneio Pré-olímpico de futebol: 1971
- Torneio Bicentenário dos Estados Unidos: 1976
- Copa Roca: 1976
- Copa Rio Branco: 1976
- Taça Oswaldo Cruz: 1976
- Taça do Atlântico: 1976
- Mundialito de Cáli: 1977
- Seleção Carioca
- Seleção Brasileira de Master
- Vasco
[editar] Campanhas de destaque
- Vasco da Gama
- Seleção Brasileira
- 3ª Colocação Copa do Mundo FIFA: 1978
- 3ª Colocação da Copa América: 1975
- 2ª Colocação Copa América: 1983
[editar] Artilharias
- Vasco
- Campeonato Brasileiro: 1974 (16 gols) e 1984 (16 gols)
- Campeonato Carioca: 1978 (19 gols), 1981 (31 gols) e 1985 (12 gols)
- Seleção Brasileira
[editar] Premiações
- Vasco
[editar] Estatísticas
- Temporadas em que atuou: 22
- Jogos pelo Vasco: 1.110 (recorde)
- Maior Artilheiro da história do Campeonato Brasileiro: 190 gols
- Maior Artilheiro da história do Campeonato Carioca: 279 gols
- 5º Maior artilheiro de todos os tempos dos Campeonatos de 1ª divisão - IFFHS
- Maior Artilheiro em São Januário: 184 gols
- Primeiro jogo: Vasco 0 a 1 Bahia (Campeonato Brasileiro, 14 de Novembro de 1971, Fonte Nova)
- Primeiro gol: Vasco 2 a 0 Inter-RS (Campeonato Brasileiro, 25 de Novembro de 1971, Maracanã)
- Último jogo: Vasco 0 a 2 Deportivo La Coruña (Espanha) (Amistoso, 24 de Março de 1993, Maracanã)
- Último gol: Vasco 1 a 0 Goytacaz (Campeonato Carioca, 26 de Outubro de 1992, São Januário)
[editar] Gols marcados
[editar] Categorias de base
[editar] Em clubes e na seleção
- Vasco: 708 gols
- Seleção Brasileira: 26 gols
- Barcelona: 3 gols
- Portuguesa: 11 gols
- Amistosos: 36 gols
[editar] Gols marcados em campeonatos brasileiros
Ano | Gols | Ano | Gols |
---|---|---|---|
1971 | 1 | 1972 | 4 |
1973 | 13 | 1974 | 16 |
1975 | 15 | 1976 | 12 |
1977 | 7 | 1978 | 14 |
1979 | 10 | 1980 | 8 |
1981 | 14 | 1982 | 12 |
1983 | 9 | 1984 | 16 |
1985 | 16 | 1986 | 5 |
1987 | 6 | 1988 | 4 |
1989 | 9 |
[editar] Times que sofreram gols
Clube | Gols |
---|---|
Fluminense | 43 |
América | 30 |
Botafogo | 28 |
Americano | 27 |
Bangu | 27 |
Flamengo | 27 |
Goytacaz | 22 |
Portuguesa | 22 |
Bonsucesso | 19 |
Campo Grande | 18 |
Olaria | 14 |
São Cristóvão | 14 |
Madureira | 12 |
Internacional | 11 |
Corinthians | 10 |
Volta Redonda | 10 |
Operário | 8 |
Vitória | 8 |
Santos | 7 |
Grêmio | 7 |
Goiânia | 7 |
[editar] Gol 500
10 de Novembro de 1982 - Vasco 1 x 1 Volta Redonda, pelo Campeonato Carioca. Uma curiosidade: esse gol foi dedicado à Eurico Miranda, vice-presidente de futebol do Vasco na época. Hoje em dia, no entanto, Eurico e Roberto são rivais declarados na cena política do clube.Vídeo do gol histórico, no YouTube: /watch?v=zTQQhLl6UvQ
[editar] Política
- Eleito vereador da cidade do Rio de Janeiro em 1992 pelo PSDB (34.893 votos);
- Eleito deputado estadual no estado do Rio de Janeiro em 1994 (68.516 votos);
- Reeleito deputado estadual no estado do Rio de Janeiro em 1998 (44.993 votos);
- Reeleito deputado estadual no estado do Rio de Janeiro em 2002, pelo PMDB (53.172 votos);
- Reeleito deputado estadual no estado do Rio de Janeiro em 2006, pelo PMDB (49.097 votos);[6]
- Eleito presidente do Club de Regatas Vasco da Gama, em 2008;
- Reeleito deputado estadual no estado do Rio de Janeiro em 2010, pelo PMDB (39.730 votos).[7]
- Reeleito presidente do Club de Regatas Vasco da Gama, em 2011;
[editar] Honrarias
- Cidadão Quissamaense (Município de Quissamã);
- Amigo da Cidade de Duque de Caxias;
- Medalha de Ordem ao Mérito do Policial Militar;
- Cidadão Trirriense (Município de Três Rios);
- Cidadão Bonjesuense (Município de Bom Jesus do Itabapoana);
- Cidadão Cabista (Município de Arraial do Cabo);
- Cidadão Aperibeense (Município de Aperibé);
- Cidadão Cachoeirense (Município de Cachoeiras de Macacu);
- Cidadão Silva-jardinense (Município de Silva Jardim);
- Medalha do Mérito Desportivo, outorgada a ele pelo então presidente da República, José Sarney.
Nenhum comentário:
Postar um comentário